O podcast da revista radiofônica da Eldorado, apresentado por Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi
Acompanhe também em:
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com a cineasta Ana Rieper sobre o lançamento do documentário 'Nada Será Como Antes – A Música do Clube da Esquina'.
Patrícia Ferraz fala sobre o preço dos ovos de Páscoa em 2024 e a alta do cacau.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 27, que a visita dele à Embaixada da Hungria, entre os dias 12 e 14 de fevereiro, após ter os passaportes recolhidos no inquérito do golpe, foi uma “agenda política”.
Os esclarecimentos foram enviados ao ministro Alexandre de Moraes, que havia dado 48 horas para a defesa do ex-presidente se explicar. Foi ele quem mandou Bolsonaro entregar os passaportes, no mês passado.
Os advogados alegaram que não havia motivo para o ex-presidente articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. A defesa argumenta que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.
Beatriz Bulla analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com Ale Sater, que fala sobre seu mais recente EP solo, 'Fantasmas', o show no Blue Note que ocorre em 27 de março, novidades da carreira, influências e mais.
Ubiratan Brasil apresenta uma lista de livros lançados ou relançados agora em razão dos 60 anos do golpe militar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou pelo menos duas noites na Embaixada da Hungria após ser obrigado a entregar o passaporte à Justiça brasileira. A informação foi divulgada pelo jornal dos Estados Unidos The New York Times (NYT).
O jornal publicou imagens de vídeo e fotos indicando que Bolsonaro entrou na embaixada em Brasilia no dia 12 de fevereiro e só saiu de lá dois dias depois. O NYT divulgou ainda fotos de satélite mostrando que o veículo usado pelo ex-presidente ficou estacionado na embaixada.
Em nota, a defesa do ex-presidente disse que ele passou dois dias hospedado no prédio, mas negou que a estadia se deu por busca de um asilo político. Segundo os representantes do ex-presidente, a presença na embaixada se resumiu em “manter contatos com autoridades do país” e atualizar os representantes húngaros sobre o “cenário político das duas nações”.
Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.